É cada vez assustadora a escalada da violência no nordeste paraense, onde Ourém, Capitão, Garrafão do Norte e Nova Esperança do Piriá, cidades vizinhas estão registrando números absurdos de homicídios, em sua maioria com característica de execução.
No início da tarde desta quinta (03), feriado de Corpus Christis, 2 mortes simultâneas ocorreram em locais diferentes no município de Capitão Poço.
Na comunidade conhecida por vila Nazaré ou Paraguay, que fica do outro lado da ponte sobre o rio Guamá, que divide o município de Ourém, uma dona de casa foi barbaramente executada por 2 elementos que de posse de arma de fogo dispararam contra a vítima, Rosilene Rodrigues de Araújo, 38, conhecida por Branca, sem dá qualquer chance de defesa, que veio a óbito no local e na presença dos filhos.
A a guarnição da polícia Militar de Ourém foi acionada, e ao chegar no local constatou a veracidade do informação. Segundo o que os filhos ainda em estado de choque relataram aos policiais é que os criminosos bateram na porta, pediram pra chama a mãe, ao avistarem o alvo chegando, já foram disparando. Em choque, os filhos no momento não souberam especificar com mais detalhes as características dos elementos.
Rosilene (Branca), deixa 3 filhos, que além de ficarem órfão, terão de superar o trauma da cena bárbara produzida pelos criminosos.
Ainda no início da tarde desta quinta-feira (03), um desentendimento, acabou em morte, segundo informações repassadas por populares, quando em luta corporal munidos de arma branca (faca peixeira) dois elementos travaram o desentendimento sendo que o nacional conhecido pelo vulgo de Vovozinho, levou a pior sendo golpeado mortalmente pelo elemento que não tivemos a confirmação do nome.
Circulou por redes sociais que o criminoso havia sido atingido também, na luta, porém não foi confirmado a informação, aja visto que a policia ainda não se manifestou oficialmente do caso.
Chegou a circular pelas redes sociais que os homicídios tinham a mesma motivação, hipótese totalmente descartada, pelas características das mortes.
Por: Paulo Bragança